Sem Tempo
E conversas comigo…
E me embrenho nas palavras significativas
De símbolos pairando nas entrelinhas
Que desvio… desvias…
Como se o tempo delas não fizesse sentido
E falamos com leveza
Da futilidade dos dias
Da doença das viagens em cadência
Do tudo e do nada que temos
Na omissão constante de brilhos plenos
E sorrio… sorris…
Num prolongado breve momento
De um tempo ido… sem fim
E cruzam-se a esperança e a nostalgia
Entre nossos anos leves de vento
Encanecidos nos cabelos
Que fio… que fias…
Pelas palavras serenas
Merecidas e eternas
Numa entrega simbólica e plena
Sem tempo…
Bjs Sara Silva
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