Didáctica da Língua em Rede - Educação de Infância

Na era das TIC impunha-se a criação de um espaço de formação interactiva, complementar à vida da sala de aula. Aqui está ele! Aberto à publicação de textos, imagens, pedidos de ajuda, sugestões...Aqui está a possibilidade de continuarmos e explorar as potencialidades da nossa língua portuguesa. Enviem as vossas publicações para educinf@hotmail.com. Todos seremos poucos. Bem-vindos!!! ENDEREÇO PARA "POSTAGENS": educinf@hotmail.com JMCouto

29 outubro 2006

A Magia da Árvore de Natal


Não há Natal sem a sua árvore.
E, na nossa civilização,a árvore de Natal é uma presença indispensável nesta época do ano. É ali que, em muitas casas, se reunem as crianças no momento mágico de receber e abrir as prendas.
Também por isso, é interessante conhecer melhor este objecto omnipresente no imaginário de miúdos e graúdos.
Espero que gostem!
Sara Silva

2 Comments:

At 29/10/06 22:46, Anonymous Anónimo said...

Olá!

Desculpem não especificar mas esta publicação "A Magia da Árvore de Natal" é um livro da Porto Editora.

Beijos Sara

 
At 7/11/06 22:07, Anonymous Anónimo said...

Olá sarita :*
Sabes, estou plenamente de acordo contigo, acredito que a Árvore de Natal é um grande símbolo desta época natalícia, à qual devemos dar o devido valor e não apenas estar presente por mera rotina, ou simplesmente, "porque é bonito". Quantas de nós, não nos lembramos, quando crianças, da felicidade que sentíamos ao ter toda a família em volta desta, na ânsia de receber os presentes de Natal? A alegria que experimentávamos em poder contribuir para o seu embelezamento? E o nervosismo e curiosidade que nos invadia, por querer saber o que ela estaria a guardar debaixo dos seus ramos?
É esta magia que não podemos deixar morrer de forma alguma... pois quantas histórias podemos criar e sonhar ao olhar para uma árvore comum a tantas outras, que num quanto de uma sala aclama por atenção e nos parece ser a árvore mais bonita do mundo. Não passemos despercebidas, tenhamos a mesma capacidade de fazer sonhar e deixemos assim de parte a capacidade castradora que nós adultos continuamos a lançar sobre o imaginário das crianças e dos adultos que não querem perder esta capacidade.
Carina Fernandes

 

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