Didáctica da Língua em Rede - Educação de Infância

Na era das TIC impunha-se a criação de um espaço de formação interactiva, complementar à vida da sala de aula. Aqui está ele! Aberto à publicação de textos, imagens, pedidos de ajuda, sugestões...Aqui está a possibilidade de continuarmos e explorar as potencialidades da nossa língua portuguesa. Enviem as vossas publicações para educinf@hotmail.com. Todos seremos poucos. Bem-vindos!!! ENDEREÇO PARA "POSTAGENS": educinf@hotmail.com JMCouto

10 novembro 2006

Bom Magusto

Olá Pessoal.
É só para desejar um bom Magusto.
Comam muitas castanhas e divirtam-se muito.
Já experimentaram fazer o bolo de castanhas? Acreditem é muito bom.

Telma, Anne, Patrícia.

Poema de Natal

Olá meninas,
Deixo-vos aqui um poema de Natal.
É um dos mais famosos do Brasil…
Espero que gostem…
Sílvia Ferreira

POEMA DE NATAL
Para isso fomos feitos:
Para lembrar e ser lembrados,
Para chorar e fazer chorar,
Para enterrar os nossos mortos -
Por isso temos braços longos para os adeuses,
Mãos para colher o que foi dado,
Dedos para cavar a terra.
Assim será a nossa vida;
Uma tarde sempre a esquecer,
Uma estrela a se apagar na treva,
Um caminho entre dois túmulos -
Por isso precisamos velar,
Falar baixo, pisar leve, ver
A noite dormir em silêncio.
Não há muito que dizer:
Uma canção sobre um berço,
Um verso, talvez, de amor,
Uma prece por quem se vai -
Mas que essa hora não esqueça
E que por ela os nossos corações
Se deixem, graves e simples.
Pois para isso fomos feitos:
Para a esperança no milagre,
Para a participação da poesia,
Para ver a face da morte -
De repente, nunca mais esperaremos...
Hoje a noite é jovem; da morte apenas
Nascemos, imensamente.
Vinicius de Moraes

Sinos de Belém

Os Sinos De Belém
Bate o sino
pequenino
sino de Belém.
Já nasceu
o Deus menino
para o nosso bem!

Refrão
É Natal, é Natal
sininhos de luz!
Replicai, badalai
que nasceu Jesus!

Paz na Terra
pede o sino
alegre a cantar!
Abençoe!
Deus Menino
sempre o nosso lar!

Refrão
É Natal, é Natal
sininhos de luz!
Replicai, badalai
que nasceu Jesus!

http://natalnatal.no.sapo.pt/pag_musicaspt/sinos.htm

Sandra Castro .

Histórias a rimar - a lebre e a tartaruga



Uma pequena história a rimar que até com as crianças se pode partilhar! Webgrafia: www.educacao.te.pt Sara Silva

09 novembro 2006

Poema de Natal

Eu devia abandonar todo aquele queixume.Mas, olhando para trás, vejo que me acompanham sulcos deixados. Caminho de passos enterradosnesta brancura de dezembro. Os galhos secos congelam, cristalizando, as gotas d'água, ornamentando-as para a chegada do Natal. Sulcando mais e mais a neve, meus passos seguem no rumo de lojas já cintilantes. Predominantementeo vermelho, o verde e o prateado adornam os regalos que meus pés caminham para buscar. E as músicas que cantaram tantos Natais elevam, como uma magia,nós os magos,ao espirito natalino. E eu devia enterrar todos aqueles pensamentos naquele caminho de passos enterrados naquela brancura de dezembro. Mas como, se aquele seria o caminho de volta de Joãozinho e Mariazinha? E será sempre o caminho sem ida e sem volta dos Joõezinhos e Mariazinhas que nunca souberam do caminho da Estrela que lhes trouxesse os Reis Magos e seus presentes. E eu devia abandonar todos esses pensamentos naquele caminho de passos enterradosnesta brancura de dezembro.
Marlene Andrade Martins, Bloomington, Dezembro de 1995
Anne, Patrícia, Telma.

Natal no espaço

Olá pessoal! Decidi partilhar convosco este video,http://www.youtube.com/watch?v=ALK8Ycee5QY, porque achei-o muito engraçado e fez-me pensar num desafio! E se cada um de nós tivesse de passar este Natal no Espaço o que é que pediria ao Pai Natal? Como seria a nossa carta? Respondam a este desafio e comentem as vossas respostas! Mas Comentem!

Sara Silva

Poema de Natal

Era uma vez, lá na Judeia, um rei.
Feio bicho, de resto:
Uma cara de burro sem cabresto
E duas grandes tranças.
A gente olhava, reparava e via
Que naquela figura não havia
Olhos de quem gosta de crianças.

E, na verdade, assim acontecia.
Porque um dia,
O malvado,
Só por ter o poder de quem é rei
Por não ter coração,
Sem mais nem menos,
Mandou matar quantos eram pequenos
Nas cidades e aldeias da nação.

Mas, por acaso ou milagre, aconteceu
Que, num burrinho pela areia fora,
Fugiu
Daquelas mãos de sangue um pequenito
Que o vivo sol da vida acarinhou;
E bastou
Esse palmo de sonho
Para encher este mundo de alegria;
Para crescer, ser Deus;
E meter no inferno o tal das tranças,
Só porque ele não gostava de crianças.

(Miguel Torga)

Cristiana Tavares

Levar o Mar

«Lavrar o Mar» Colecção: «Obras de Daniel Sampaio», n.º 12. Doze anos depois da publicação do seu conhecido livro "Inventem-se Novos Pais", Daniel Sampaio actualiza agora as questões de relacionamento entre pais e filhos adolescentes, propondo um novo olhar sobre o quotidiano das famílias: é tempo de responsabilizar os jovens pelos seus comportamentos, é o momento para deixarmos de os considerar seres imaturos a quem não podemos pedir contas. Nesta obra, salienta-se a decisiva importância de uma infância organizada à volta do amor e da disciplina, como garante de uma adolescência saudável; estimulam-se novas formas de diálogo entre pais e filhos, sem esquecer que a decisiva palavra tem de caber aos mais velhos; e são dados numerosos exemplos de possíveis conflitos quotidianos como os horários, os dinheiros, os prémios e os castigos, a Internet, o sexo, o álcool e as drogas. Em correspondência com Eulália Barros, o tema da escola é revisitado e são apontadas novas linhas de reflexão sobre o ensino e a aprendizagem. Escrito de forma clara e acessível, mas sedimentado numa vasta experiência do autor no trabalho com adolescentes, Lavrar o Mar é uma obra indispensável a pais e educadores e um oportuno momento de reflexão para os mais jovens. TIVE A GRANDE OPORTUNIDADE DE ESTAR COM ESTA OBRA NAS MÃOS E DE A SABOREAR NUM TOQUE LEVE, MAS PROFUNDO... É UMA OBRA BASTANTE APELATIVA, MAS SÓ VENDO PARA CRER. O QUE ACONTECE É QUE, POR VEZES, ILUDIMO-NOS PELO TÍTULO A QUE É DADO À OBRA E, ESQUECEMO-NOS O QUÃO IMPORTANTE É LER, NEM QUE SEJA NA "VERTICAL", PARA SABERMOS QUAL O CONTEÚDO DA MESMA. TENHO SEMPRE PRESENTE ESTA CURIOSIDADE, INCLUSIVÉ POSSO DIZER: "É CONTAGIANTE ENTRAR NUMA LIVRARIA, NUMA BIBLIOTECA, ONDE QUER QUE EXISTAM LIVROS..." VAMOS TENTAR IR MAIS À PROCURA DE LIVROS. PORÉM, NÃO SE DEIXEM CONTAGIAR, MERAMENTE, POR OBRAS QUE NOS TRANSMITAM AQUELA TEORIA DE QUE TANTO ABORDAMOS NA SALA DE AULA, MAIS PRECISAMENTE NA FACULDADE. VAMOS SABER "CHEIRAR" (ESPREITAR) AQUELAS PRATELEIRAS ONDE CONSTAM BELOS CONTOS DE FADAS, LINDAS HISTÓRIAS IMAGINÁRIAS, AQUELAS ONDE ESTÃO O MAIS BELO FRUTO DA VIDA (AS CRIANÇAS). PORQUE NÓS TAMBÉM VIVEMOS DO IMAGINÁRIO - ESTE QUE É A VIDA!... TENTEM REFLECTIR TANTO COMO PAIS, COMO TAMBÉM EDUCADORES, APESAR DE, PARA MIM, NÃO HAVER DISTINÇÃO: "Parir é dor, criar é amor."

BOA SORTE PARA A VOSSA GESTÃO DO BLOG. VÂNIA LEAL

08 novembro 2006

Comunidade de Leitores

No âmbito do Programa das Itinerâncias Culturais, a Biblioteca Municipal de Vila Nova de Gaia em colaboração com o IPLB criou a Comunidade de Leitores. Quinzenalmente proporcionam-se momentos de debate e reflexão informais moderados por um líder. Destina-se a todos aqueles que gostam de ler, partilhar as suas leituras, reflectir e debater em comum temas, livros e autores, fundar expansivamente comunidades de leitura e fortificar elos de sociabilidade.

Dia 16 de Novembro às 21h30
Espaço de partilha de leitura - "Fahrenheit 451" de Ray Bradbury
Público-alvo: público em geral
Duração: 2h
Líder: Manuel António Pina

Inscrição Gratuita
Enviar os seguintes dados para bmgaia@gaianima.pt:
nome, endereço, profissão, habilitações literárias, instituição/local de trabalho, telemóvel e e-mail.

Ana Rocha

07 novembro 2006

São Martinho

Bolo de Castanhas

Ingredientes:
*500 gra. de castanhas
*100 gra. de margarina
*250 gra. Açúcar
*2 Colheres de chá de fermento em pó
*5 Ovos

Confecção:
Cozer e passar as castanhas em puré. Bater bem o açúcar com a manteiga e juntar as gemas. Acrescentar o puré de castanhas, o fermento e, por fim as claras em castelo. Levar ao forno em forma untada com manteiga e farinha. Retirar o bolo quando estiver húmido. Decore com passas, pinhões e castanhas a gosto.
Experimentem e bom apetite.

Telma, Patrícia, Anne.

O dinheiro não traz felicidade

Era uma vez um homem que vivia do comércio. O homem andava de um lado para o outro a vender os seus produtos. Naquele dia, ele não vendeu nada e voltou para casa. No caminho de volta, ele olhou para o horizonte e viu uma estrela muito brilhante e grande. chegou a casa e sentiu uma irresistível vontade de seguir a estrela. Despediu-se da família e começou a sua caminhada atrás da estrela. Levava pão, agua, vinho, uns bolos e dinheiro para o que fosse preciso. No caminho que seguiu, passou por uma cidade e lá comprou um jumento para carregar as suas coisas. Estava muito cansado. Passado um pouco, viu um homem rico à sua frente e este disse-lhe: - Já te vi aqui! Não és comerciante? - Sou - respondeu o homem que seguia a estrela - Mas agora não tenho nada para vender. - Não tens ao menos um pão? a minha criada hoje faltou e não temos pão em casa. - Tenho aqui um pouco - disse o comerciante - Serve? - Serve, sim. Toma lá esta bolsa - disse o homem rico, atirando uma bolsa para a beira do comerciante - Obrigado. - Obrigado, eu - disse o comerciante. O homem rico lá foi para casa e o comerciante abriu a bolsa e viu que estava cheia de dinheiro. Mas, no deserto, o comerciante foi assaltado e só ficou com o jumento e alguns viveres. Passados alguns dias, chegou a Belém. Continuou a seguir a estrela e viu uma gruta com um menino numa manjedoura e cinco pessoas: os três Reis Magos, Nossa Senhora e S. José. Os Reis tinham chegado havia pouco tempo e o comerciante, como não tinha mais nada para oferecer deu o jumento e pareceu-lhe que o Menino sorriu. Quando os Reis Magos ofereceram oiro, mirra e incenso, já não lhe pareceu ver o Menino a sorrir. E então chegou a uma conclusão: O dinheiro não traz felicidade. O comerciante voltou para casa e sentiu-se feliz.

Autor: Filipe Silva (12 anos) Publicado no Jornal do Comercio do Porto em 29- Dezembro -1985
Sandra Castro

06 novembro 2006

Publicações

A partir de hoje, as publicações devem ser enviadas para o seguinte email:
educinf@hotmail.com.

Participem!

Estágio

Olá.
Esperamos que tenham uma óptima semana, sempre na nossa companhia claro. Sempre que nos visitarem deixem os vossos comentários.
Queremos desejar boa sorte a todas no estágio, que vos corra tudo bem.
Esperamos que consigam ultrapassar todas as barreiras e dificuldades que encontrarem pela frente, que se divirtam, que troquem experiências entre as colegas e educadores.
Temos a vida à nossa frente ... e crianças maravilhosas sedentas da nossa atenção.
Nunca se esqueçam que as crianças são o centro das nossas atenções, devemos estar sempre a pensar nelas.
Telma, Anne, Patrícia.

Porquê?

Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão.
Porque os outros têm medo mas tu não.
Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.

Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.

Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.


Sophia de Mello Breyner Andresen.

Escolhemos este poema, porque as crianças também se perguntam muitas vezes o porque das coisas, e nem sempre lhes respondemos. Será isto correcto?

Anne Pinho, Telma Martins e Patrícia Silva.

05 novembro 2006

Lê e Responde


Perguntas que só se podem responder com livros de Literatura Infantil e Juvenil

1. Um livro que mudou a tua vida?
2. Um livro que leste mais de uma vez?
3. Um livro que queiras levar para uma ilha deserta?
4. Um livro que te tenha feito rir?
5. Um livro que te tenha feito chorar?
6. Um livro que gostasses de ter escrito?
7. Um livro que não gostasses de ter escrito?
8. Um livro que estejas a ler?
9. Um livro que queiras ler?
10. Um livro em que quisesses viver?

Desafio-vos a responderem a estas 10 perguntas!
Sara Silva

LER PARA CRIANÇAS

PORQUE É QUE OS ADULTOS DEVEM LER HISTÓRIAS PARA CRIANÇAS!!!

Porque é divertido.
Porque mantém a imaginação activa.
Porque fortalece os laços familiares com as crianças que também lêem.
Porque proporciona modelos para as crianças e adolescentes.
Porque nos religa a referências culturais que de outra maneira poderíamos perder.
Porque é mais rápido. Os livros para crianças são geralmente mais pequenos.
Portanto, se não temos tempo para ler, lemos livros para crianças.
Porque nos permite ler todos os géneros de literatura. Os livros para crianças geralmente não se limitam a um só género: mistério, ficção científica, fantasia, policiais. São polivalentes.
Porque é como se estivéssemos a viajar no tempo. É uma forma fácil de nos lembrarmos da criança que fomos.
Porque é muitas vezes fonte de inspiração: ler sobre heróis, heroínas lealdade ou coragem faz-nos querer ser pessoas melhores... Porque… ah já mencionei que também é divertido?

Adaptado de Jen Robinson

Sara Silva

Sabes onde fica a Lapónia?

Faltam pouco mais de 13 horas para passarmos o testemunho da gestão do nosso blog. Por isso, e dando continuidade ao desafio proposto, deixamos uma história de Natal, que foi enviada pela Biblioteca Municipal de Sta. M.ª da Feira a alguns cidadãos, na época natalícia de 2005. É uma versão divertida e que, no fundo, pretende deixar a mensagem de que podemos encontrar o Pai Natal todo o ano. Sabem onde? Na…
Ora vejam:

Era uma vez, há muito muito tempo, um velho com centenas de anos, que vivia sozinho lá prós lados da Lapónia. Embora nunca se queixasse da solidão, todos os anos na véspera de Natal era assaltado pelo estranho impulso de invadir as cidades com toneladas de tralha que importava de Taiwan. Em cada novo Natal as pessoas lá tinham que despejar as gavetas das inutilidades guardadas do ano anterior. Demorou algum tempo a perceber, mas um dia, ao ajustar os óculos ao nariz, reparou no imenso sorriso amarelo que o Arturinho lhe fazia ao receber a prenda; e quando ao sair de sua casa, entre efusivos cumprimentos aos pais, lança de soslaio um último olhar sobre a criança, verificou que o Artur, abandonando a prenda por desembrulhar, tinha mergulhado no livro que andava a ler. O Pai Natal corou, um pouco combalido daquele vexame, disfarçou com uma tossidela e prometeu a si próprio acabar de vez com aquela cena das prendas. Afinal a juventude já não era como dantes e andar carregado com toneladas de objectos do Oriente para o Ocidente, também não era vida para um homem da sua idade. Foi assim que o Pai Natal passou a trabalhar na biblioteca pública, numa festa que dura o ano todo, ensinando os meninos a pensar e a conhecer; e sempre que pode, lá empurra os livros de geografia com mapas, para meter conversa: - Sabes onde fica a Lapónia?

O grupo,
Sílvia Ferreira,
Sandra Castro,
Carla Almeida

Ler Para Querer

Os níveis de literacia em Portugal são alarmantes. A maioria das crianças e adolescentes sabem ler, mas não têm o hábito de ler livros, ocupando-se com a televisão e os jogos digitais. Segundo os especialistas na área da educação, este facto deve-se a inúmeras razões, mas sobretudo à falta de exemplo em casa.
Falta de leitura
Segundo os últimos estudos da OCDE, sobre competências e conhecimentos de jovens com 15 anos nos domínios da literacia em leitura, Portugal ocupa o 26º lugar entre os 32 países analisados. Isto significa que 10 por cento dos nossos jovens não conseguem realizar tarefas como ler um artigo de jornal e interpretá-lo. Se este panorama se mantiver, os portugueses correm o risco de ter dificuldades ao entrar no mercado de trabalho e na sua formação pessoal.
Plano de acção
Os Ministérios da Educação e da Cultura criaram o Plano Nacional de Leitura coordenado por Isabel Alçada. O objectivo principal é promover o gosto pela leitura e prevê um forte investimento em bibliotecas e espaços de leitura, novos programas desde o jardim-de-infância até o 2º ciclo e apoio às famílias.
Em casa
Ler a uma criança mesmo quando ela ainda nem sequer aprendeu a falar, pode ser um passo importante. Educar para a leitura é também uma obrigação da família. Oferecer o livro certo adaptado aos gosto da criança é um bom exemplo como forma de despertar o gosto pela leitura.

(fonte: Revista Xis - Público, 4/11/2006)

Ana Rocha