Didáctica da Língua em Rede - Educação de Infância

Na era das TIC impunha-se a criação de um espaço de formação interactiva, complementar à vida da sala de aula. Aqui está ele! Aberto à publicação de textos, imagens, pedidos de ajuda, sugestões...Aqui está a possibilidade de continuarmos e explorar as potencialidades da nossa língua portuguesa. Enviem as vossas publicações para educinf@hotmail.com. Todos seremos poucos. Bem-vindos!!! ENDEREÇO PARA "POSTAGENS": educinf@hotmail.com JMCouto

22 dezembro 2006

BOM NATAL


BOM NATAL

PESSOAL

Desejo a todas as pessoas que frequentam este Blog um santo e feliz Natal. Espero que passem esta data com as pessoas que mais gostam, também espero que o Pai Natal coloque no vosso sapatinho prendas maravilhosas e especiais.
Desejo um bom Natal em especial a minha turma de EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA do 4ºano e aos professores que contribuem para o crescimento deste blog.
São os votos da Telma.

21 dezembro 2006

FELIZ NATAL

Queriamos aqui desejar um feliz Natal para todas/os os que visitam este nosso espaço e que os vossos sonhos se tornem reais!

Um abraço e um beijo deste grupo fantástico que é a turma do 4º ano de Educação de Infância em cooperação com o professor José Manuel Couto.

BOAS FESTAS

DESEJO-VOS UM ÓPTIMO NATAL E UM EXCELENTE ANO NOVO!
BEIJINHOS, Eunice Cunha.

20 dezembro 2006

Olá educadoras!
Espero que as férias estejam a correr pelo melhor. Aproveito para me disponibilizar para gerir o blog na próxima semana e, principalmente, para vos desejar um FELIZ E SANTO NATAL!
Beijinhos natalícios, Ana Rocha

O SAPO MÁGICO

Era uma vez uma menina...parecida com tantas meninas que todos nós conhecemos. Tinha uns olhos grandes e vivos, um narizito arrebitado e um sorriso muito, muito alegre.
Fazia as suas travessuras - como todos os meninos e meninas, claro - mas era uma boa menina. Gostava muito de brincar, correr e saltar e na escola não havia jogo em que ela não participasse!...
Um dia , ao acordar, a menina saltou da cama e... ui! Que grande dor tinha no seu joelho! Surpreendida foi para as aulas, devagarinho, esperando que a dor se fosse embora. Mas ela não foi! Passaram-se dias e a “menina-com-dor-no-joelho” deixou de poder ir a pé, com os colegas, para a escola.
No recreio, os outros meninos convidavam-na para jogar, correr e saltar e ela dizia que não, que não lhe apetecia... E sentava-se sozinha, esperando, de coração apertado, que aquela dor se fosse embora...!
E a menina foi ficando cada dia mais triste, cada dia mais só. O sorriso desapareceu da sua face, os olhos perderam o brilho, escondido atrás de uma lágrima rebelde que teimava em aparecer. E quando o médico disse que tinha que ficar em casa, a descansar, quase que nem se importou... Ir à escola era tão bom, mas agora já nem podia brincar...os colegas de certeza que já não iam querer estar com ela...!
E cheia de pensamentos tristes como estes, a menina sentava-se todos os dias, na companhia do seu cão, debaixo de uma grande árvore que tinha no seu quintal e aí ficava, cada vez mais desolada.
Um dia ouviu uma vózinha esquisita:
-Psiu! Ó menina, porque é que estás tão triste?
A menina olhou em todas as direcções mas não viu ninguém. Então ouviu novamente:
-Estou a falar contigo! Podias ser bem-educada e ao menos responder-me, não achas?
Cada vez mais surpreendida a menina viu à sua frente um sapo muito engraçado, que usava...imaginem só! Uma cartola e que falava com ela...
-Mas, mas...- gaguejou a menina - tu falas ? Quem és tu?
-Sou um sapo mágico. Quer dizer, dantes era um coelho que trabalhava para um mágico, mas ele zangou-se comigo e transformou-me em sapo. Mas eu vinguei-me! Aprendi todos os seus truques e depois vim-me embora! Agora só tem um pato velho e marreco para o ajudar!
-Mas...e tu? Todos os dias te vejo vir para aqui e juro-te que nunca vi uma menina que não sorrisse, cantasse ou brincasse como tu... O que se passa?
A menina gostou daquele sapinho tão engraçado e contou-lhe tudo...da dor que não se ia embora, dos amigos com quem já não podia brincar, das saudades que tinha da escola...
O sapo ouviu com muita atenção e depois de pensar um bocadinho, deu um grande salto e disse:
-Já sei! Tenho a solução! Como sou um sapo mágico vou-te ensinar alguns truques de magia. Tu vais convidar os teus colegas para cá virem depois da escola e mostras-lhes a magia que sabes fazer! Queres experimentar?
A menina ficou entusiasmada e quis logo começar a aprender alguns truques. Depois, mandou um convite aos seus colegas e no dia seguinte a mãe preparou um óptimo lanche e os meninos começaram a chegar.
Primeiro ficaram surpreendidos, depois ficaram encantados com a magia que a menina sabia fazer e por fim ficaram muito contentes por que a menina já ria e falava novamente e os seus olhos começavam a ganhar aquele brilho especial de que todos gostavam. Divertiram-se muito e combinaram voltar no dia seguinte para verem os novos truques que a menina prometeu que faria.
E assim se foram passando os dias. De manhã, o sapinho ensinava novas magias à menina e à tarde ela recebia os seus amigos e todos se divertiam muito. Mas, um dia a menina piorou da dor do joelho. Não se pôde levantar da cama, nem sequer ir ter com o seu amigo sapinho, debaixo da grande árvore! E ficou muito triste e preocupada...
-E agora o que vou fazer para que os meus amigos venham cá ?pensava entristecida.
À tarde todos os meninos apareceram na mesma e ela disse-lhes que se podiam ir embora porque já não sabia mais truques e não podia correr nem brincar como eles...Os meninos olharam uns para os outros e pensaram que não se queriam ir embora. Afinal era tão agradável estar ali com aquela amiguinha de que tanto gostavam! Indecisos, ficaram calados, sem se moverem, até que um deles disse de repente, timidamente:
-Eu sei um jogo que podíamos fazer mesmo contigo na cama...
-E eu sei adivinhas e anedotas - disse outro.
-E eu tenho lá em casa um jogo de construções que podíamos fazer todos!


A menina aprendera a Magia da Amizade!

Beijinhos, Eunice Cunha.

Quem são os verdadeiros animais racionais?

Este é um vídeo que me deixou a pensar sobre a natureza
humana...sobre a tão aclamada racionalidade que torna o Homem
singular! A pergunta instala-se: quem serão os verdadeiros animais?



Sónia Pereira

19 dezembro 2006

Anedotas

Olá Meninas.

Tal como a Sara sugeriu, publiquei umas anedotas, espero que gostem e que se divirtam um pouco.

A Loira e o Pai Natal
Uma loira telefona para o Pai Natal:- Eu queria falar com o Pai Natal.- É o próprio.- Senhor Próprio, podia chamar o Pai Natal?


Juiz
Era época de Natal e o juiz sentia-se benevolente ao interrogar o réu.- De que é acusado?- De fazer as compras de Natal antes do tempo.- Mas isso não é crime nenhum!!!! Com que antecedência as estava a fazer?- Antes de a loja abrir.


Cão
Debaixo de uma árvore de natal, toda iluminada, diz um cão ao outro:- "Finalmente, puseram luz no wc !"

Beijos da Telma.

Anedotas

Anedotas

Na escola: -Professora, não quero alarmá-la , mas o meu pai diz que se as minhas notas não melhorarem alguém vai levar uma sova…

O mecânico para o cliente: - Não consegui afinar o travões do seu carro, por isso aumentei o som da buzina!

Na prisão, um preso pergunta ao outro: -Porque é que estás aqui? -Concorrência comercial… -Como assim? -O Governo e eu fabricamos notas iguais…

Ao telefone: - Está? De onde fala? -Da sapataria. -Desculpe, enganei-me no número! -Não faz mal. Traga cá que nós trocamos!

Na clínica psiquiátrica: -Doutor, está uma mulher ali fora a dizer que é invisível! -Diga-lhe que agora não posso vê-la!

No chuveiro: - Maria, passa-me ai o champô! -Atão home, não vês que o champô tá aí? -Mas este é pra cabelos secos e eu já molhei o meu , mulher…!

A hospedeira de bordo distribuía aos passageiros, uma pastilha elástica antes do avião levantar voo, dizendo: - Evitam problemas nos ouvidos provocados pela descolagem. O avião já ia alto, quando um passageiro chama a hospedeira e lhe diz: - O seu remédio foi eficaz, mas agora não consigo tirar a pastilha dos ouvidos.

Um polícia mandou parar um condutor: -Estou há muito a reparar que anda sempre ás voltas perto do pronto-socorro, quer explicar-me porquê? Resposta: Por prudência, senhor Agente. É a primeira vez que saio com o carro, depois de ter tirado a carta.

No exame, o professor fica desiludido com o aluno, que não respondeu acertadamente a nenhuma pergunta. Então, diz-lhe: - Faço-lhe uma última pergunta. Se me responder acertado, não o reprovo. - Diga-me, então: quantos pêlos há na cauda de um cavalo? - 3583 - Responde o aluno sem hesitação. - Tem a certeza? -Professor, era a última pergunta e está a fazer-me
outra!
Na escola, a professora pergunta a um aluno que está sempre distraído: -Alexandre, táxi leva acento? -Claro, senão onde é que as pessoas se sentavam?

O professor pergunta a um aluno que gosta pouco de estudar: -Ricardo, como se chamam os habitantes da Suécia? -Chamam-se suecos, senhor professor. -Muito bem. E os de Marrocos? -Ah, esses são os marrecos, senhor professor!

Na aula de português, o professor dirige-se aos alunos e pergunta: -Houve um carro que se despistou. Menino Fernando, responda, onde está o sujeito? Responde o menino Fernando: -Deve estar no hospital ou no cemitério!

Tal como a Sara tinha sugerido, aqui ficam algumas anedotas, para alegrar ainda mais o Natal! Beijinhos, Eunice Cunha.

História para Pensar

"Não faças do amanhã o sinónimo de nunca, nem o ontem te seja o mesmo que nunca mais. " Charlie Chaplin

LUZ NA ESCURIDÃO



Um dia, um menino de 3 anos estava na oficina do pai, vendo-o fazer arreios e selas. Quando crescesse, queria ser igual ao pai. Tentando imitá-lo, tomou um instrumento pontudo e começou a bater numa tira de couro. O instrumento escapou da pequena mão, atingindo-lhe o olho esquerdo. Logo mais, uma infecção atingiu o olho direito e o menino ficou totalmente cego. Com o passar do tempo, embora se esforçasse para se lembrar, as imagens foram gradualmente desaparecendo e ele não se lembrava mais das cores. Aprendeu a ajudar o pai na oficina, trazendo ferramentas e peças de couro. Ia para a escola e todos se admiravam da sua memória. De verdade, ele não estava feliz com seus estudos. Queria ler livros. Escrever cartas, como os seus colegas. Um dia, ouviu falar de uma escola para cegos. Aos dez anos, Louis chegou a Paris, levado pelo pai e matriculou-se no instituto nacional para crianças cegas. Ali havia livros com letras grandes em relevo. Os estudantes sentiam, pelo tacto, as formas das letras e aprendiam as palavras e frases. Logo o jovem Louis descobriu que era um método limitado. As letras eram muito grandes. Uma história curta enchia muitas páginas. O processo de leitura era muito demorado. A impressão de tais volumes era muito cara. Em pouco tempo o menino tinha lido tudo que havia na biblioteca. Queria mais. Como adorava música, tornou-se estudante de piano e violoncelo. O amor à música aguçou seu desejo pela leitura. Queria ler também notas musicais. Passava noites acordado, pensando em como resolver o problema. Ouviu falar de um capitão do exército que tinha desenvolvido um método para ler mensagens no escuro. A escrita nocturna consistia em conjuntos de pontos e traços em relevo no papel. Os soldados podiam, correndo os dedos sobre os códigos, ler sem precisar de luz. Ora, se os soldados podiam, os cegos também podiam, pensou o garoto. Procurou o capitão Barbier que lhe mostrou como funcionava o método. Fez uma série de furinhos numa folha de papel, com um furador muito semelhante ao que cegara o pequeno. Noite após noite e dia após dia, Louis trabalhou no sistema de Barbier, fazendo adaptações e aperfeiçoando-o. Suportou muita resistência. Os donos do instituto tinham gasto uma fortuna na impressão dos livros com as letras em relevo. Não queriam que tudo fosse por água abaixo. Com persistência, Louis Braille foi mostrando seu método. Os meninos do instituto interessavam-se. À noite, às escondidas, iam ao seu quarto, para aprender. Finalmente, aos 20 anos de idade, Louis chegou a um alfabeto legível com combinações variadas de um a seis pontos. O método Braille estava pronto. O sistema permitia também ler e escrever música. A idéia acabou por encontrar aceitação. Semanas antes de morrer, no leito do hospital, Louis disse a um amigo: "Tenho certeza de que minha missão na Terra terminou." Dois dias depois de completar 43 anos, Louis Braille faleceu. Nos anos seguintes à sua morte, o método espalhou-se por vários países. Finalmente, foi aceite como o método oficial de leitura e escrita para aqueles que são cegos. Assim, os livros puderam fazer parte da vida dos cegos. Tudo graças a um menino imerso em trevas, que dedicou sua vida a fazer luz para enriquecer a sua e a vida de todos os que se encontram privados da visão física.
FIM

Espero que este texto dê para pensar e que seja um incentivo para ultrapassar os momentos menos bons! Beijinhos, Eunice Cunha.

18 dezembro 2006

Semana de férias e agora?


Olá Colegas!

Visto a adesão esta semana ao nosso blog não ter sido significativa, e visto ninguém se oferecer para gerir o mesmo, fiquei a pensar no que havia de fazer!
Se todos/as concordarem o meu grupo ficará a gerir o blog esta semana e para a próxima gostaria que alguém se oferecesse!
Quanto ao desafio desta semana gostaria que enviassem muitas anedotas para o nosso blog para que pudéssemos neste Natal fazer alguém rir. Conto com vocês! No último desafio a anedota vencedora foi a anedota número 2.


Beijos Sara, Salomé e Mariana

17 dezembro 2006

Natal?

















Atenção, atenção,
venho aqui anunciar
um momento de ilusão.
Venham aqui comprar
Um lindo presentão!

Fala-se em Natal,
fala-se em solidariedade.
Ajudar não faz mal,
lá isso é verdade.

Natal todos os dias?
Isso é que era doce!
Era bom que assim fosse!

O Natal verdadeiro
fechou-se num capoeiro.
Agora é um banqueiro,
que nos leva o nosso dinheiro.

Presentes não pode faltar,
o bacalhau a demolhar,
a ceia a preparar
e o Pai Natal a chegar!

Isto sim, é Natal!
Consumismo, numa forma de eufemismo!

Sara Silva (17-12-2006:15h)
beijos Sara

O Brincar

Ao realizar um trabalho no âmbito da disciplina de Psicologia Escolar, deparei-me com um poema de Miguel Torga, escrito em 1960. Este poema, intitulado "Pedagogia", revela a importância que a brincadeira vivida em tempo próprio encerra em si. Para quem já o conhece é uma forma de o relembrar, para quem o ler pela primeira vez tem a oportunidade de reflectir sobre a relevância do brincar..

Pedagogia
Brinca enquanto souberes!
Tudo o que é bom e belo
Se desaprende...
A vida compra e vende
A perdição.
Alheado e feliz,
Brinca no mundo da imaginação,
Que nunhum outro mundo contradiz!

Brinca instintivamente
Como um bicho!
Fura os olhos do tempo,
E à volta do seu pasmo alvar
De cabracega tonta,
A saltar e a correr,
Desafronta
O adulto que hás-de ser!


Sónia Pereira

Sugestões de leitura!




Ler também é sonhar. E este livro é, literalmente, um livro de sonho...
Pedro, Mariana, um pássaro maravilhoso e o avô são protagonistas de uma extraordinária aventura!








O Dino foi convidado para dormir em casa do seu amigo Picos,
na próxima sexta-feira.
Que alegria. Mas...oh...ainda faz xixi na cama...
E agora? Conseguirá ficar sequinho até sexta-feira?
Duas histórias diferentes mas com muito em comum.
É preciso demonstrar as crianças o gosto pela leitura e como é importante o livro.
Leiam ou se ja o fizeram deixam-nos as vossas opinões e sugestões para futuras leituras.
Beijos
Emilia, Ana, Ivone

Histórias para crianças

1 a 2 anos
As histórias devem ser rápidas e curtas
Uma gravura em cada página, mostrando coisas simples e atractivas visualmente
Livros de pano, madeira, e plástico. É recomendado o uso de fantoches

2 a 3 anos
As histórias devem ser rápidas, com pouco texto de um enredo simples e vivo, poucos personagens, aproximando-se, ao máximo das vivências da criança
Gravuras grandes e com poucos detalhes
Os fantoches continuam sendo o material mais adequado. Música também exerce um grande fascínio sobre a criança

3 a 6 anos
Os livros adequados a essa fase devem propor vivências radicadas no quotidiano familiar da criança.
Predomínio absoluto da imagem, sem texto escrito ou com textos brevíssimos.
Livros com dobadouras simples. Outro recurso é a transformação do contador de histórias com roupas e objectos característicos.
A criança acredita, realmente, que o contador de histórias se transformou no personagem ao colocar uma máscara.

6 ou 7 anos (fase de alfabetização)
Trabalho com figuras de linguagem que explorem o som das palavras. Estruturas frasais mais simples sem longas construções.
Ampliação das temáticas com personagens inseridas na colectividade, favorecendo a socialização, sobretudo na escola.
Ilustração deve integrar-se ao texto a fim de instigar o interesse pela leitura. Uso de letras ilustradas, palavras com estrutura dimensiva diferenciada e explorando carácter pictórico.
Excelente momento para inserir poesia, pois brinca com palavras, sílabas, sons.
Apoio de instrumentos musicais ou outros objectos que produzam sons. Materiais como massinha, tintas, lápis de cor ou cera podem ser usados para ilustrar textos.

Beijos

o grupo

Este ano o Presépio tem menos três elementos:
- o Menino Jesus, porque este ano a escola não fecha para férias e então não pode faltar as aulas;
- o Burro, porque foi seleccionado para dar as aulas de substituição;
- e a Vaca, porque mudou-se para o Ministério da Educação.

Tirem as vossas conclusões, porque eu não disse nada…;)
Um Beijo para Todas
Bom Natal
Salomé Rodrigues


Está aí alguém? Está aí alguém? Está aí alguém?...
- Eco? Eco? Eco? Eco?...
É... parece que não tem mesmo ninguém... Ah, mas tudo bem...
De qualquer forma obrigada a todos pelos comentários, pelas postagens e pela paciência em escrever comentários num blog abandonado.
Nós estamos vivos e bem de saúde. Quanto a esta semana que se avizinha, gostaria de saber se alguém está disposto/a a gerir a mesma?

Um bom resto de fim de semana.
Beijos Sara