Didáctica da Língua em Rede - Educação de Infância

Na era das TIC impunha-se a criação de um espaço de formação interactiva, complementar à vida da sala de aula. Aqui está ele! Aberto à publicação de textos, imagens, pedidos de ajuda, sugestões...Aqui está a possibilidade de continuarmos e explorar as potencialidades da nossa língua portuguesa. Enviem as vossas publicações para educinf@hotmail.com. Todos seremos poucos. Bem-vindos!!! ENDEREÇO PARA "POSTAGENS": educinf@hotmail.com JMCouto

09 dezembro 2006

A relação da criança com o livro



O segredo de toda a boa relação está em manter o prazer e o desejo de partilhar momentos mágicos. A relação entre a criança e o livro começa quase no berço e não acaba nunca.
A arte de ler não pertence a uma etapa concreta da nossa vida e acompanha-nos sempre, em todo o momento e em todo o lugar, assumindo uma série de papéis que vão mundando, mas que nunca perdem a sua importância. São múltiplas as sensações que a criança experimenta face ao livro nas diferenças etapas do seu crescimento:
Surpresa: perante fontes sonoras e gráficas que atraem a sua atenção.
Alegria: porque o integra como mais um brinquedo.
Entusiasmo: se der à criança um lugar no relato, se permitirmos realizar antecipações, brincar com as personagens, incluir-se no conteúdo...
Interesse: quando o relaciona com um momento compartilhado dentro das suas actividades quotidianas.
Prazer: ao reconhecer situações que vê e vive diariamente em ambientes que ela mesma frequenta e conhece, como, por exemplo, o jardim de infância, a casa das avós, o recreio, o parque, as mascotes, os amigos, etc.
Respeito: por esse livro que passa de brinquedo a recriar imagens, fantasias, realidades, dor, prazer e tantas coisas, ao mesmo tempo que enriquece o desenvolvimento e as aprendizagens.
Mas, cuidado! Como toda a relação, podem surgir sensações negativas:
Resistência: se lhe for imposto.
Apatia: se lhe apresentarmos materiais pouco apropriados para a sua idade e interesses.

Elizabeth; Eunice; Zita

PORQUE UM GESTO VALE MAIS DO QUE MIL PALAVRAS…



VENHA APRENDER A

LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA

CURSO CERTIFICADO



A quem se destina?

- professores;

- público em geral;

- crianças;



Qual a sua duração?

- 50 horas;



Em que horário?

- de acordo com a

disponibilidade dos

formandos;



VENHA DESCOBRIR UM MUNDO TOTALMENTE NOVO E NÃO FICARÁ INDIFERENTE…





Para mais informações contacte-nos:

914639255

ou

letras_e_numeros2006@yahoo.com.br

em Mozelos

Beijinhos Grandes.
Cristiana Tavares.

08 dezembro 2006

Nunca Desista de seus Sonhos



Augusto Cury

Com mais de um milhão de livros vendidos sobre temas como crescimento pessoal, inteligência e qualidade de vida, o psiquiatra Augusto Cury debruça-se aqui sobre nossa capacidade de sonhar e o quanto ela é fundamental na realização de nossos projectos de vida.

Os sonhos são como uma bússola, indicando os caminhos que seguiremos e as metas que queremos alcançar. São eles que nos impulsionam, nos fortalecem e nos permitem crescer. Se os sonhos são pequenos, nossas possibilidades de sucesso também serão limitadas. Desistir dos sonhos é abrir mão da felicidade porque quem não persegue seus objetivos está condenado a fracassar 100 % das vezes.

Analisando a trajectória vitoriosa de grandes sonhadores, como Jesus Cristo, Abraão Lincoln e Martin Luther King, Cury nos faz repensar nossa vida e nos inspira a não deixar nossos sonhos morrerem.
Pensamos que é um livro que é interessante e nos dá força para vencer e lidar com os desafios da própria vida!
Bjs Elizabeth, Eunice e Zita

07 dezembro 2006

Ainda Falta!!!!!!!!!!




A nossa árvore está a crescer mas ainda falta muitas participações para as quarenta caixas e a data limite é já amanhã! Visto que a adesão à nossa árvore de Natal não foi a desejada, vou alargar o prazo até Domingo !Conto convosco!


Beijos Sara Silva

Formação Mala Ludo
A Ludoterapia é uma terapia realizada com crianças e adolescentes onde se proporciona o brincar. Esta técnica terapêutica facilita a criança ainda não munida de um vocabulário necessário para traduzir em palavras as suas emoções e sentimentos, e também crianças mais velhas e até adolescentes que através do brincar demonstram a sua capacidade de lidar com o real e o imaginário. Na sessão que a criança escolhe a ludoterapia, vai brincar com os brinquedos disponíveis na Mala Ludo - brinquedos específicos de terapia. É através deste jogo, que a criança exterioriza as suas emoções e sentimentos, permitindo ao psicoterapeuta compreender e reorganizar o seu aparelho psíquico.
Data e Horário: 27 de Janeiro de 2007 (sábado), das 09.30 às 17.30h
Destinatários: Psicólogos; Psicoterapeutas; Estudantes de ambas as áreas e outros profissionais, que utilizem ou pretendam utilizar estas ferramentas num processo não terapêutico.
Organização e Secretariado: Oficina Didáctica, Rua D. João V, nº 6 B (ao Rato), 1250-090 Lisboa, Tel.: 21 387 24 58 - Email: info@oficinadidactica.pt

Retirado da página da APEI, InformAPEI.

Fica aqui uma sugestão, para mim interessante, e espero que a parilhem com as vossas Educadoras e com outros profissionais.

Bjs,
Eunice Cunha

A História Mágica




Gostava de partilhar aqui no nosso espaço uma actividade que eu realizei com o meu grupo de estágio e que resultou muito bem.
Lembram-se de eu ter falado de fazer uma história mágica? Pois bem eu fiz mesmo e sabem o que é que mais me surpreendeu? Foi o recontar da história feito pelas crianças, com uma sequêncialidade inabalável e imaginativa. Nunca pensei que rianças com aquela idade conseguissem fazer o que fizeram! Isto só me leva a pensar que por vezes subestimamos o conhecimento e a capacidade das crianças sem as confrontar com factos inéditos. Nada mais tenho a partilhar a não ser proferir as palavras de Celestin Freinet que nos diz “Dai às crianças a liberdade de escolher o seu trabalho e decidir o momento e o ritmo desse trabalho e tudo mudará. Dai-lhes liberdade de escolher, e o trabalho se realizará então num clima muito mais favorável".

Bjs, Sara Silva

Uma história pequenina

- Tu és linda, mãe! - dizia o pequeno Carlos - Fixando-a nos olhos negros. Ela sorriu, sentindo a doce caricia daquela boca gentil.

- E podes acreditar, cara mais linda que a tua não existe. Das tuas mãos é que não gosto.

- Sim, tens razão. São feias. De hoje em diante, meu filho, vou evitar que tu as vejas...

- E a propósito- disse o pai- precisas de ouvir uma história muito bonita, embora seja um bocadinho triste.

Senta-te aqui junto de mim, e ouve com atenção.

E o pai começou a contar a história:

- Certa noite, uma criança dormia tranquilamente no seu berço, quando por um descuido inexplicável a luz mortiça da lamparina, incendiou as cortinas de cambraia do berço da criança. A ama começou aos gritos muito aflita, e a mãe da criança correu e sem hesitar lançou os braços para o filho, arrancando-o daquela morte tão cruel. As suas mãos tão brancas, tornaram-se disformes, horrivelmente queimadas. Depois...

O pequeno Carlos não aguardou o fim da história, e correu para os braços da sua mãe, beijando-a. E com os seus grandes olhos, cheios de lágrimas, disse à sua mãe:

- Mãe, as tuas mãos são as mais belas do mundo!



Daniela silva

A Maior Palavra da Língua Portuguesa




A maior palavra da língua portuguesa é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, que define uma pessoa acometida por uma doença pulmonar causada pela aspiração de cinzas vulcânicas, chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose ou pneumoconiose. O vocábulo de 46 letras ganhou seu primeiro registro no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa em 2001.
O segundo lugar do ranking pertence ao nome da doença cuja palavra para o portador ocupa o primeiro. A pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose ou pneumoconiose - forma resumida e atual - é causada pela aspiração de microscópicas partículas de cinzas vulcânicas. Inclusive, a tal enfermidade é a maior palavra do inglês: pneumonoultramicroscopicsilicovolcanoconiosis, com 45 letras, uma a mais que no português.
Anticonstitucionalissimamente, com 29 letras, é a terceira maior palavra do nosso idioma. O advérbio descreve algo que é feito contra a constituição. Esta palavra não tem significado na lingua portuguesa é como a palavra anticonstitucional que também não tem significado mas inconstitucional existe e por ventura inconstitucionalissimamente também.
O especialista em doenças dos olhos, ouvidos, nariz e garganta, oftalmotorrinolaringologista, ocupa o quarto lugar desse ranking, com 28 letras. O quinto lugar é ocupado pelo advérbio inconstitucionalissimamente, com 27 letras, que é um sinónimo de anticonstitucionalissimamente.

Bjs, Sara Silva



Quem é o anjo das crianças?


Uma criança que ainda não tinha nascido, disse um dia a Deus:
-Dizem-me, Senhor, que amanhã me vais mandar para a Terra; mas como é que lá, eu, tão pequeno e débil, poderei viver?
- Entre os muitos anjos, escolhi um que está à tua espera, respondeu Deus.
-Mas diz-me, Senhor, eu aqui, no céu, não faço mais que cantar e sorrir e isso basta para a minha felicidade. Poderei fazê-lo também lá na Terra?
-Eu enviarei um anjo que sorria e cante todos os dias para ti e tu sentir-te-ás feliz com as suas canções e sorrisos.
-E como entenderei quando falarem se eu não conheço o estranho idioma que falam os homens?
-Esse anjo te dirá as palavras mais doces e mais ternas que escutam os humanos. Ele te ensinará a falar.
- E como farei quando quiser falar contigo, Senhor?
- O anjo juntará as tuas mãozitas e te ensinará uma oração.
- Ouvi dizer que na Terra há homens maus...Quem me defenderá?
- O teu anjo te defenderá, mesmo à custa da própria vida.
- Mas eu estarei triste porque nunca mais Te verei, Senhor. Sem Te ver sentir-me-ei muito só.
- O teu anjo te falará sobre Mim e te mostrará o caminho para voltares à minha presença - respondeu-lhe Deus.
- Nesse momento uma paz imensa e indizível reinava no céu. Não se ouviam vozes terrestres e a criança repetia suavemente:
- Diz-me, Senhor, o seu nome...diz-me o nome do anjo que me espera na Terra...
- E o Senhor respondeu-lhe:
- MAMÃ, A TUA MAMÃ!

Autor desconhecido

06 dezembro 2006

In Cadernos de Educação de Infância
Jan./Mar. 2005
Ler com os cinco sentidos
"A verdadeira leitura faz-se com os 5 sentidos."
Mafalda Milhões
mafalda.milhões@iol.pt

«Antes de começar o artigo permitam que me apresente e que explique o porquê desta
colaboração que agora começa.
Sou responsável por um projecto editorial a que demos o nome de O Bichinho de Conto. A ambição deste projecto é construir uma comunidade de leitores inteligente, criativa e activa culturalmente na nossa sociedade e no mundo.
O nosso objectivo é mostrar a todos o quão poderosos são os contos, por isso trabalhamos com livros, crianças e adultos de todas as idades.
Conheci a APEI e o seu trabalho à relativamente pouco tempo, na verdade conheci este
projecto através da Elvira Cristina Silva e do seu gosto pelos livros e pelas histórias. Ela contou-me a sua história e eu contei-lhe a minha. Acabámos por trocar ideias e eu aceitei este desafio de escrever sobre livros para todos aqueles que dedicam o seu tempo à formação dos futuros crescidos deste país.
Antes de falar de um livro em especial ou de tipos de livros, é para mim muito
importante que percebam como eu interpreto e olho para a chamada “Literatura
Infantil”.
É fundamental que todos vocês saibam que leitura é muito mais que juntar letras umas
às outras e que os verdadeiros leitores são aqueles que sonham, ouvem e sentem
enquanto lêem. Sabiam que todas as crianças são bons leitores? Muitas delas deixam de o ser quando lhes ensinam a juntar letras umas às outras.
Os livros de imagens são contentores mágicos que promovem as primeiras leituras e
por isso devem ser usados sempre que é necessário, não apenas na infância. Se fosse
assim, teríamos de saber quando acaba a infância de cada indivíduo. Teríamos de
saber quando é que cada pessoa deixa de sonhar. No que me toca eu prefiro não o saber e continuar a alimentar a infância com contos e livros.
Acreditem ou não, os livros de imagens não têm preço...
E se tudo isto acontece comigo, que sou crescida, imaginem só com uma criança!
Imaginem só que nesta página cabem 1345 elefantes, duas baleias e uma mosca, mas só quem sabe ler é capaz de o ver.
O Meu posso puxar com um fio conseguem ver?
A Inês diz que a Elga puxa um gigante e o Pedro diz que a nuvem que está presa ao fio
está carregadinha de chuva molhada e por isso é muito pesada.
Pois é…
Sonhar, inventar, mentir e criar são quatro palavras que derivam da palavra ler.
Dito desta forma, esta frase parece uma mentira com trinta pernas, mas se pensarmos
bem rapidamente chegamos à conclusão de que este disparate está na base da construção de um bom leitor.
Ora vejam:
O sonho resulta de todos os estímulos que são oferecidos pelo conto; a invenção é a
resposta inteligente que acontece sempre que existe um bom contador; a mentira é
acreditar que o sonho acontece; a criação é a característica humana que nos lembra
que existe uma criança dentro de nós.
Aos olhos das crianças o sonho acontece, a invenção é uma mentira pequenina e a
mentira é uma “coisa” feia, a criação faz parte do dia-a-dia e por isso não é valorizada.
O afecto juntamente com estas quatro componentes fazem
da leitura uma necessidade na vida de qualquer ser
humano e a companhia mais terna que eu conheço.
É por isso que valorizar o sonho, descodificar as invenções
e perceber as mentiras é muito importante. A criação deve
ser admirada, vista com infinita ternura e muito respeito. Se
tudo isto acontecer vai ser mais fácil perceber as histórias,
ouvi-las, contá-las, vê-las, senti-las e tocá-las.
O livro “O Meu e o Teu”, de Peter Geißler e Almud Kunert, editado pel’O Bichinho de
Conto, é, sem dúvida nenhuma exemplo de tudo isto. É também uma boa prenda para
adultos que sabem ler.»

Artigo retirado do site da APEI - Associação de Profissionais de Educação de Infância.
Para receberem a revista "Cadernos de Educação de Infâmcia", é só ir ao site da APEI, e a revista sai quadrimestralmente e fica por 10 euros por ano. Por isso, sugerimos que aproveitem esta oportunidade, porque está revista contém artigos muito interessantes.
Bjs,
Elizabeth, Eunice e Zita

05 dezembro 2006

AVISO do Professor José Couto





Segunda-feira é para levar o livro banco para a aula de Evolução da Comunicação Linguística, passem a mensagem umas às outras.
Obrigado,
Bjs
Elizabeth, Eunice e Zita

De que têm medo os mais pequenos?

Beatriz, de 9 anos, chama a atenção, não só pela beleza, mas pela sua alegria e espontaneidade. Nota-se, à primeira vista, que é uma força da natureza. Medos? "Só de cobras e aranhas", diz, toda arrepiada, mas com ar de desafio, de coragem. "Com as aranhas, se for preciso, é logo à calcadela", afirma. Com o andar da conversa, Beatriz acaba, no entanto, por confessar que tem medo de estar sozinha e de ter de enfrentar algo ou alguém desconhecido. Mais tem medo que os pais se separem e, no limite, tem medo de ser abandonada, "como acontece a tanta gente da minha idade", diz, de cabeça baixa. "Não, não sou corajosa", confessa.
Beatriz estuda no 4º ano da Escola da Oliveirinha, em Ovar, turma que foi, ontem, o público-alvo do ateliê "Sótãos e outros medos", levado a cabo pelo Grupo do Sótão, de Coimbra, uma acção com o propósito de promover a leitura.
E foi a partir da obra "O pequeno livro dos medos", de Sérgio Godinho, que os animadores, numa abordagem diferente, levaram os cerca de 20 alunos a revelarem os seus próprios medos.
Medo de aranhas, de cobras, de cães, do escuro, de fantasmas, de ladrões e da trovoada, foram os mais apontados. Medos que, segundo o pedopsiquiatra Pedro Monteiro, do Hospital Maria Pia, são citados, uns mais do que outros, por quase todas as crianças.
"A sensação de ansiedade, de desamparo, nasce connosco. A insegurança funciona, na realidade, como o motor da nossa adaptação. Ora, essa insegurança, é, desde que se é bebé, moldada pela educação que é dada pelos pais. São eles que nos dão, ou não, uma base de confiança", explicou Pedro Monteiro.
Ainda assim, por muito estável que seja a vida de uma criança, a insegurança perante o desconhecido mantém-se sempre, até que a autoconfiança vai sendo conquistada já na adolescência. Importa, neste caso, quando as crianças revelam medos, e eles podem ser muitos e vividos ao mesmo tempo, levá-las a falar deles, papel que deve começar por ser dos pais. E, quando há problemas, não basta afastar as crianças para não ouvirem as discussões. Segundo o pedopsiquiatra, elas apercebem-se de tudo através da linguagem não verbal, da tensão que paira no ar, no fundo, da falta de estabilidade. Causas, muitas vezes, de medos como de engolir, ou de se engasgar, ou do escuro, medos que, à primeira vista, não teriam explicação lógica. Mas têm-na sempre.

Natacha Palma
In JN, 29 de Novembro de 2006
Fonte: http://jn.sapo.pt/2006/11/29/primeiro_plano/de_tem_medo_mais_pequenos.html

Aqui fica uma sugestão, para poderem realizar no estágio!
Bjs
Elizabeth, Eunice e Zita

04 dezembro 2006


Após a realização de um trabalho acerca da poesia infantil, o nosso grupo ficou mais elucidado relativamente à mesma. Sendo assim, reconhecida a sua enorme importância, achamos pertinente abordá-la com as crianças, contudo, era bastante enriquecedor se todas contribuissemos um pouco com as variadas opiniões acerca das inúmeras formas de abordar a poesia em contexto Jardim de Infância.
E o que é para vocês a Poesia?
Bjs
Elisabeth, Eunice, Zita

História de Natal começada e inacabada!


O Natal estava a chegar e eu sonhei que era o Pai Natal...
imaginei-me a receber milhões e milhões de cartas de todas as crianças do mundo. Todas elas sonhavam o mesmo que eu. Todas elas queriam ter um presente especial. E eu queria oferecer a todas o mais valioso de todos os presentes. Mas..., o meu treno era muito pequeno para este presente tão esperado por cada criança. Foi então..., nesse momento que decidi ter um trenó maior para poder transportar esse presente tão especial. Mas, como hei-de eu resolver este problema?
Pensei que poderia comprar um trenó que desse para este tão grande e importante presente, mas não encontrava nenhum que o conseguisse levar...Estava pensativo, sentado junto das minhas renas, quando, de repente:-Já sei! - exclamou saltando da cadeira - É isso mesmo! ...
- Vou construir um trenó, com diferentes materiais, com ajuda das minhas renas e dos meus amigos duendes. Vai ser o trenó mais bonito e mais especial, que alguém alguma vez já comprou.As Renas foram buscar os materiais e o pai natal em conjunto com os duendes começaram a pensar, como iam construir o trenó, tão especial...
As Renas foram buscar os materiais e o pai natal em conjunto com os duendes começaram a pensar, como iam construir o trenó, tão especial...Já sei! Um pouco de Amor, duas pitadas de Alegria e...Muitas luzes coloridas.Mas será que só isto basta? - Pensou o Pai Natal!
- E se eu conseguisse "entrar" no sonho de uma criança? Desta forma, talvez eu conseguisse saber que mais usar para construir o meu trenó.E o Pai Natal ainda pensou: - Será que existe algo ainda mais importante? Algo que faça as crianças ainda mais felizes?E foi assim que o Pai Natal... pegou num bloco e dirigiu-se a várias crianças e olhou nos seus olhos a sorrir. Fascinado com aqueles olhares brilhantes e replectos de magia pensou!Pensou! Pensou até que de repente teve uma ideia e atirou o bloco fora e foi buscar muitos fatos de duendes para que... as crianças vestissem e assim o ajudarem a construir o trenó com toda a sua criatividade e carinho.Claro que com toda esta ajuda o trenó ficou pronto num instante. Mas havia um problema, todas as crianças queriam ajudar o Pai natal a levar este presente especial....mas isso não podia ser.Foi então que o Pai Natal se lembrou... pegou num bloco e dirigiu-se a várias crianças e olhou nos seus olhos a sorrir. Fascinado com aqueles olhares brilhantes e repletos de magia pensou!Pensou! Pensou até que de repente teve uma ideia e atirou o bloco fora e foi buscar muitos fatos de duendes para que…as crianças vestissem e assim o ajudarem a construir o trenó com toda a sua criatividade e carinho.
Claro que com toda esta ajuda o trenó ficou pronto num instante. Mas havia um problema, todas as crianças queriam ajudar o Pai natal a levar este presente especial....mas isso não podia ser.
Foi então que o Pai Natal se lembrou...


Vamos lá a terminar a história que o grupo da Catarina começou , não se acomodem por ela ir sendo camuflada por outras postagens! Basta uma frase para acabar! Beijos Sara

Construção da nossa Árvore







A nossa Árvore neste momento está assim espero que no final desta semana esteja com pelo menos 40 quadrados! Beijos Sara Silva

03 dezembro 2006

Natal é...


Aproveitando a ideia do professor José Couto, gostava de fazer uma árvore para colocar no nosso blog, sobre o que é para ti o Natal. Mas para tal, preciso da participação de todos. Deste modo, vamos completar esta simples frase o Natal para mim é:

Conto com vocês

Bjs Sara silva

Deficientes???

Ao ver o mail/ site que a Catarina nos aconselhou não resisti em colocar estas imagens que nos fazem pensar quem é que necessita realmente duma inclusão?

Espero que este dia culturalmente marcado, não seja apenas de um dia de 24 horas!

Bjs Sara Silva

Site interessante

olá colegas!

Estava a navegar na internete quando encontrei um site bastanate interessante.
Gostava de o partilhar convosco por isso o deixo aqui para também o poderem visitar.

http://www.inclusao.com.br/index_.htm

Bjs Catarina Maia